sábado, 26 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 9 - 2º Trim. 2012


Liberdade para Ministrar
(Lucas 9-10)
Introdução: Semana passada nós discutimos sobre a preparação para o evangelismo. Essa semana nós começamos a direcionar nosso pensamento para o evangelismo. Eu notei que quando tenho uma viagem para fazer é de muita ajuda ter um destino em mente. Quando nossa família costumava viajar de trailer, eu gostava de ter um destino meio bagunçado – assim poderíamos curtir cada dia e não sentir pressão pelo tempo. Não estou certo se o pensamento bagunçado é auxiliador quando se trata de objetivos no evangelismo. Vamos mergulhar em nosso estudo da Bíblia e ver se podemos aguçar nossa visão sobre as direções de Deus para o evangelismo!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 9 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 09 – Liberdade para ministrar
Semana de   26 de maio a 02 de junho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rom. 10:15, RC).


Introdução de sábado à tarde
Fiquei impressionado com o texto da lição de hoje. Por favor, leia com reflexão. Nunca li algo assim desde que aprendi a ler. Nunca ouvi alguém falar dessa maneira. Mudanças estão acontecendo. De fato, a igreja está recebendo ideias novas, revolucionárias, e bem alinhadas com o pensamento de CRISTO. Ao lado delas, temos também entre nós outras ideias, que não se originam do Mestre, e que tentam obstruir a ação da igreja. Mas isso iria acontecer de qualquer forma, já sabemos.
O que esse texto de hoje apresenta, em resumo, é o seguinte: a liderança da igreja, a partir de seu pastor, deve ir em busca dos membros, individualmente, e, conhecendo algo a respeito de seus dons, conhecendo suas qualificações, deve oferecer a oportunidade para essa pessoa participar das ações missionárias. O ponto central é ir falar pessoalmente com a pessoa. Outro ponto importante é respeitar os dons dela, e o que gosta de fazer. Cada membro deve ser envolvido, e é assim que se faz, falando individualmente com cada um. Pois bem, isso requer planejamento e dedicação de tempo para dar certo.
Mas como vem se realizando as convocações para a ação missionária? Da forma mais ineficaz que se possa imaginar. Primeiro é feito um sermão apelativo. E depois, é feito o apelo, para que todos se engajem. E ao final, ou os membros são chamados a levantar as mãos, ou a ficarem em pé, ou a irem à frente. Então com uma oração a convocação é concluída. O curioso é que todos levantam as mãos, etc., mas, os que participam são sempre os mesmos.
Como se explica isso? Virou rotina! A tal convocação não é sequer levada a sério pelo líder que a faz! Na verdade é uma espécie de arapuca (armadilha). Ou seja, as pessoas são levadas a levantarem suas mãos, ou darem algum sinal de que agora sim, irão se envolver. Mas não se envolvem. É que, constrangidas, não querendo ficar imóveis em seus assentos, e ainda correndo o risco do pregador se irritar com isso (já vi isso acontecer), e chamar a atenção dos que não se manifestaram, fazendo-as passar vergonha, então fazem de conta que irão participar. Afinal, esses apelos são rotina, sempre foram feitos dessa maneira, e quase nunca foram levados a sério.
Então todos saem contentes. O pregador porque teve seu momento de glória, fez todos se emocionarem e participarem naquele momento. E os membros, porque, por alguns instantes, se acharam envolvidos e tornaram o pregador feliz. Poucas horas depois, tudo já retornou à velha rotina de sempre, e nada muda. É que o apelo foi massificado. E parece que ninguém tem a capacidade de perceber que assim nada se consegue. É fogo de palha.
O que a lição está dando a entender com clareza? Cada membro deve ser envolvido pessoalmente. Cada um deve ter um lugar de atuação na igreja, sob medida, para ele. E isso não se faz massificando apelos, que resultam em atitudes medíocres, onde todos, a partir do pregador, fazem de conta que são servos de DEUS. Essa é uma boa maneira de fazer muitas pessoas a irem para o inferno, pois as pessoas foram levadas, pela emoção e vergonha, a se manifestarem para algo que já sabem não irão fazer. Todos ali estão enganando e sendo enganados. E na pior situação está o pregador, que deveria ter visitado um a um, e não ter feito como fez: padronizar todos e fazer um apelo genérico, sem considerar que cada pessoa é uma individualidade.
Nessa semana, por certo, aprenderemos coisas impressionantes.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Todos na Mira


Dia 15 de maio, às 21h tem "Todos na Mira" com os apresentadores da TV Novo Tempo. 
Prof. Leandro Quadros, Pr. Luis Gonçalves, Pr. Ivan Saraiva, Pr. Kleber Gonçalves, Prof. Rodrigo Silva, Arilton de Oliveira

domingo, 13 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 7 - 2º Trim. 2012


Evangelismo Corporativo e Testemunho
(Eclesiastes 4, Filipenses 1, Atos 15)
Introdução: Adam Smith nasceu a aproximadamente 200 anos. Ele começou a vida como ministro, mas terminou escrevendo um dos mais importantes livros da economia moderna: A Riqueza das Nações. Sua tese, grosso modo, é que seu desejo egoísta de fazer mais dinheiro melhora os padrões econômicos ao seu redor. Isso não é pecado da cobiça, ambição e materialismo? Ao mesmo tempo em que não tenho dúvida de que Adam Smith está correto, eu frequentemente me pergunto como sua teoria pode ser conciliada com a fé. O que complica essa questão é que Deus, que nos disse para não cobiçar, continuamente coloca recompensas à nossa frente. Ele faz isso com nosso dinheiro (Malaquias 3:10) e Ele faz isso com nossas ações (Mateus 25:34-36). A inveja, cobiça e materialismo deveriam ser parte de um evangelismo corporativo de sucesso? Que lugar tem o orgulho da opinião sobre nossas próprias convicções religiosas no evangelismo? Vamos mergulhar em nossas Bíblias e aprender mais!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 7 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 07 – Evangelismo corporativo e testemunho
Semana de   12 a 19 de maio
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “E as palavras que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confiei-as a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar outros (2Tim. 2:2, NVI).

Introdução de sábado à tarde
A propagação da mensagem de DEUS, chamada ‘verdade’, porque é incontestável, pronunciada por alguém que garante a sua concretização, deve ser realizada por todos os que creem nela. Isso produz um efeito de credibilidade ao lado de outro efeito semelhante produzido pelas pessoas que creem e realmente vivem o que creem. Ora, é evidente que, se todos os que creem vivem em conformidade com a sua fé, e se eles em conjunto, ao mesmo tempo, anunciam a outros aquilo que acreditam, isso demonstra uma convicção que no mínimo impressiona. Sim, impressiona as pessoas de fora da igreja e as de dentro. A unidade sempre é um ponto de poder e de efeitos positivos sobre as mentes humanas. É tão importante que satanás faz tudo para aparentar haver unidade em seu meio.
Estudemos nesta semana sobre esse assunto. Precisamos não só estudar, mas principalmente refletir, atentar apara a relação de causa e efeito do que somos, do que cremos, do que fazemos e falamos. O mundo depende de nossa convicção proclamada, não de uma proclamação sem convicção.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Convide Jesus para pregar em sua igreja!



Em João 6:60 o evangelista nos conta o que as pessoas diziam quando saiam de uma igreja a qual o pregador da noite tinha sido Jesus.

Uns diziam que não pretendiam voltar nunca mais, pois a pregação não agradou em nada.

Outros diziam que tinha sido terrível, foi um discurso duro, seco, inflexível e alguns falavam se tratar de um sermão violento e que nem João Batista pregaria assim!

A pregação de Jesus nesse dia realmente tinha sido severa ou até mesmo violenta como o original (Σκληρός) também nos sugere.

Mas afinal o que aconteceu que Jesus fez doer tanto assim os ouvidos da multidão?

Alguns diziam que em outras ocasiões em que ouviram Jesus pregar, seu sermão não tinha sido tão pesado, pelo contrário agradava até mesmo as crianças que se aproximavam até ele e com mãos levantadas pediam o colo do amado mestre.

Mas então porque desta vez a igreja ficou vazia antes mesmo da benção apostólica?

Olhando o contexto (desde o versículo 24) nós percebemos que o discurso foi duro por dois motivos.

Primeiro porque Jesus dizia ser Deus (v.42).

Segundo por causa do tipo de público (v.34).

Nesse dia Jesus encontrou a igreja lotada por uma multidão que o buscava motivada pela forma errada, a igreja estava cheia de gente que o buscava por causa de bênçãos materiais (v.34), eles queriam receber do pão que alimenta o corpo e não o Pão do Céu que sacia a alma para sempre.

A multidão foi duramente confrontada por Jesus, pois Ele não pregou o que eles queriam ouvir nem realizou os sinais que eles queriam ver (v.30) apenas mostrou o verdadeiro valor do reino que era possuir não o pão que perece (benção materiais) mas o Pão que desceu do Céu (Ele próprio).

Jesus não atende as expectativas da multidão, e entre multidão (quantidade) e discípulos, Ele escolhe discípulos (qualidade) mesmo sendo um numero pequeno.

Agora que entendemos a forma como Jesus prega quando encontra uma multidão de hedonistas, fica uma pergunta: Como seria a pregação dEle em sua igreja?

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Verdadeiros Adoradores

Tenho ficado preocupado com uma situação que percebo em muitas de nossas congregações, especialmente por ocasião do programa de Sábado de manhã.

Escola Sabatina

Muitos irmãos preferem não participar da Escola Sabatina, ficando a conversar frivolidades nos corredores, embaixo de árvores, pátio, ou salas isoladas da Igreja. Com isso, essas pessoas perdem a bênção de participarem do estudo da Lição, que tão grandemente enriquece nossa vida espiritual e nosso conhecimento sobre as Escrituras.

Fico triste por ver que muitos jovens têm perdido o interesse pelo estudo da Lição. O reflexo disso é visto claramente no desinteresse pelas coisas sagradas; na fragilidade com que vivem a guarda do sábado (especialmente os de idade escolar); a falta de conhecimento doutrinário básico; a vida devocional pálida e quase à morte; etc. O fim de tudo isso nós já conhecemos: apostasia.

Percebo, também, que alguns da área da música preferem aproveitar os momentos da Escola Sabatina para ensaiarem as apresentações que farão logo mais. Mas será que compensa?! Perder o debate sobre a Lição para ensaiar uma música? Acho que não...

Culto Divino

Alguns que deveriam ter vindo à Igreja para adoração também permanecem durante o culto divino alheios ao espírito devocional que deve caracterizar alguém que vem à Casa do Senhor, no Dia dEle, para O adorar.

Normalmente, os mesmos que estavam do lado de fora durante a Escola Sabatina, assim permanecem na hora do Culto. Ou, então, ocupam os últimos bancos e passam o tempo todo a conversar sobre tudo... menos sobre adoração.

Já percebi que alguns músicos (é claro que não são todos, pois existem aqueles que abraçam o ministério do louvor de uma forma belíssima), se limitam a participarem da adoração apenas no momento em que estão se apresentando. Ficam do lado de fora do templo, e só entram para cantar sua música (aquela que estava sendo ensaiada na hora da Escola Sabatina... rs), e depois retornam para o grupo da conversa, sem participarem da bênção de ouvir o sermão, ou de cantar com a congregação, ou de simplesmente permanecer no templo, dentro do ambiente que o Senhor chama de "Minha Casa".

Verdadeira adoração... é isso que Deus espera de todos nós (João 4:23).

Sonho com o dia em que todos os que se dirigirão à Igreja no Sábado, ali irão com o desejo sincero de se encontrarem com o Autor e Consumador de nossa fé.

Talvez em sua Igreja local esta realidade que apresentei acima não exista. Fico feliz por isso!
Mas existem muitas outras que estão necessitando de um verdadeiro e urgente REAVIVAMENTO, para voltarem a sentir o poder da presenção do Todo-Poderoso, e assim estarem fortalecidos para passarem a semana ao Seu lado, sem vacilos ou desânimos, os quais muitas vezes são resultado da falta da verdadeira adoração durante o programa de Sábado.


RETIRADO DO BLOG: GILSON MEDEIROS

terça-feira, 8 de maio de 2012

Criacionismo do Dr. Ben Carson causa controvérsia


De renome mundial, o neurocirurgião da Johns Hopkins, Dr. Ben Carson, está sob fogo cerrado dos professores de biologia da Universidade Emory [outras dessas universidades cristãs cujo sal perdeu o sabor...], onde ele foi convidado para falar num discurso de formatura. Eles escreveram uma carta para o jornal da escola [qualquer semelhança com o quefizeram alguns cientistas no Brasil não é mera coincidência], depois de tomar conhecimento de que Carson não acredita na evolução, dizendo que isso é “profundamente preocupante... Que ele [Carson] equipara a aceitação da evolução com a falta de ética e de moralidade. E que não só incentiva a inserção de cunhas desnecessárias e destrutivas entre os americanos, mas está contra muitos dos ideais desta universidade”.

“Dr. Carson era um dos meus heróis de infância, e ele ainda é um dos meus heróis”, disse Arri Eisen, Ph.D., do Departamento de Biologia da Universidade Emory. “O que me preocupou mais foi o fato de que ele disse que se aceitar a evolução você está, de alguma forma, eticamente em falta.”

“Você tem uma teoria em que você coloca sua fé, e eu tenho uma teoria em que coloco minha fé”, disse Carson em um discurso publicado no YouTube. “Eu digo que você pode acreditar no que quiser, mas eu simplesmente não tenho fé suficiente para acreditar no que você acredita. Sou uma pessoa de fé e tenho que acreditar em Deus.”

Os professores dizem que esse não é um protesto e eles ainda querem que Carson fale na formatura. Eles dizem que querem simplesmente chamar a atenção para a posição de Carson. [...]

“Deus nos deu muitas evidências de quem Ele é”, disse Carson.

Cerca de 500 estudantes, professores e alunos assinaram carta em apoio aos professores.

Carson também receberá um diploma honorário da Emory, durante a graduação.


Nota: Cada vez se torna mais difícil, aqui e no exterior, se manifestar abertamente em favor do criacionismo (o Dr. Eberlin que o diga). Dias piores virão...[MB]

RETIRADO DO SITE: www.criacionismo.com.br

domingo, 6 de maio de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 6 - 2º Trim. 2012


Evangelismo Pessoal e Testemunho
(1 Pedro 2 e João 1)
Introdução: De todas as pessoas que você gostaria de ganhar para Cristo, qual é a mais importante para você? Minha aposta é que sua resposta é um membro de sua família! Às vezes eu observo que as pessoas são mais legais com aqueles fora da família do que com os da família. Isso faz sentido? Nessa lição veremos como podemos ser uma testemunha para nossa família, e então analisar se aqueles princípios são os mesmos para o testemunho pessoal com aqueles ao nosso redor. Vamos pular para nosso estudo da Bíblia e ver o que podemos aprender!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 6 - 2º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e Testemunho
Estudo nº 06 – Evangelismo pessoal e testemunho
Semana de   5 a 12 de maio
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:Vocês são Minhas testemunhas, declara o Senhor, ‘o Meu servo, a quem escolhi’” (Isa. 43:10, pp. NVI).

Introdução de sábado à tarde
O que estamos debatendo nos estudos desse trimestre é: o ensino deve ser confirmado pelo testemunho por meio de uma vida transformada. As pessoas que ouvem as boas novas devem ver em quem as transmite, e em quem já faz parte do povo de DEUS, que aquilo que se está afirmando é verdadeiro e é algo superior, pois ele mesmo vive em conformidade com isso.  “O mundo não será tão convencido pelo que o púlpito ensina, como pelo que a igreja vive. O pregador anuncia a teoria do evangelho, mas a piedade prática da igreja demonstra-lhe o poder.” (2TS, 498). “E não apenas em suas palavras, mas em sua vida diária, era o evangelho revelado.” (AA, 249). Mas “frequentemente a influência do sermão pregado do púlpito é anulada pelo sermão vivido pelos que professam ser defensores da verdade” (Testemunhos Para a Igreja, v.9, p.21).
“O mundo hoje está em clamorosa necessidade de uma revelação de Cristo Jesus na pessoa de Seus santos. Deus deseja que Seu povo esteja diante do mundo como um povo santo. Por quê? - Porque há um mundo que deve ser salvo pela luz da verdade evangélica; e enquanto a mensagem da verdade que deve chamar os homens das trevas para a maravilhosa luz de Deus, é dada pela igreja, deve a vida de seus membros, santificada pelo espírito de verdade, dar testemunho da veracidade das mensagens proclamadas. (Test. p. Min. e Ob. Ev., 458).

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